"Maratona de Cartas", uma iniciativa de intervenção por aqueles que não têm voz para defender os seus direitos, anualmente proposta pela Amnistia Internacional e em que a comunidade torguiana tem participado expressivamente. As boas ações são para repetir - está na hora!
Conhece os casos, difunde à família e aos amigos, discute, assina - podes fazê-lo online (até 31 de janeiro) ou em papel, na Biblioteca da EBSMT. Quer venhas com a turma quer venhas sozinho, informa-te e decide se queres assinar todos os apelos ou só alguns. Na última semana, recolhemos os abaixo-assinados para, no dia 28, enviar à Amnistia. 👍
Conhece os 5 casos propostos (este ano, todos de mulheres) - https://www.amnistia.pt/euassino/:
. Atena Daemi (Irão): presa por se manifestar contra a pena de morte, torturada na prisão, continua condenada sem um julgamento justo;
. Geraldine Chácon (Venezuela): perseguida por capacitar jovens a defenderem os seus direitos, presa ilegalmente;
. Marielle Franco (Brasil): vereadora assassinada por defender os direitos humanos, contra as execuções ilegais e a desresponsabilização da polícia;
. Nonhle Mbuthuma (África do Sul): perseguida por defender a sua terra ancestral contra a exploração de minas de titânio;
. Vitalina Koval (Ucrânia): atacada violentamente por defender os direitos LGBTI e direitos das mulheres.
Conhece os casos, difunde à família e aos amigos, discute, assina - podes fazê-lo online (até 31 de janeiro) ou em papel, na Biblioteca da EBSMT. Quer venhas com a turma quer venhas sozinho, informa-te e decide se queres assinar todos os apelos ou só alguns. Na última semana, recolhemos os abaixo-assinados para, no dia 28, enviar à Amnistia. 👍
Conhece os 5 casos propostos (este ano, todos de mulheres) - https://www.amnistia.pt/euassino/:
. Atena Daemi (Irão): presa por se manifestar contra a pena de morte, torturada na prisão, continua condenada sem um julgamento justo;
. Geraldine Chácon (Venezuela): perseguida por capacitar jovens a defenderem os seus direitos, presa ilegalmente;
. Marielle Franco (Brasil): vereadora assassinada por defender os direitos humanos, contra as execuções ilegais e a desresponsabilização da polícia;
. Nonhle Mbuthuma (África do Sul): perseguida por defender a sua terra ancestral contra a exploração de minas de titânio;
. Vitalina Koval (Ucrânia): atacada violentamente por defender os direitos LGBTI e direitos das mulheres.
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